terça-feira, 10 de maio de 2011

até quando?

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Ela sente falta de intensas emoções.
O verão chegou mas o que ela vê ainda é cinza e escuro.
O dia é longo novamente, mas o sol não entra pela sua janela.
Ela sente falta do amor, de alguém que cuide dela.
Está cansada de lutar no dia a dia sozinha.
A paixão pela vida, não é mais a mesma, ela pensa:

- Não importa onde estamos, os pensamentos e sentimentos nunca mudam.

Não há satisfação, também não há tristeza.
Pensa, em busca de um caminho a seguir.
Sempre bom mudar de ares, mas... até quando?


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sábado, 31 de julho de 2010

...

Joana
Doce perfume
de flor
que emana.


por Dieymes Pechincha

.encontro.



Ela fazia samba com musica esquisita e falava uma lingua que ela entendia mas nao fazia sentido!
As luzes e o rio no meio da cidade fazem parte da sua vida.
Os dias sao mais longos, mas as noites nunca passam despercebidas... o barulho da rua onde ela mora nao a deixa dormir... o mp3 é seu melhor amigo.

Ela adora andar pelas ruas a tarde, ver os musicos e artistas.
Ela adora o sol e os parques verdes. Ela adora a chuva e os dias cinzentos de preguiça.
Ela diz:

- A vida é muito boa!

E ela descobre que na verdade nunca deixou de ser. Ela também sente falta do que era.
E agradece a Deus essa nova oportunidade de se encontrar denovo. Ela e ela mesma. Que encontro!

terça-feira, 13 de julho de 2010

"Reflexos"

Um curso.
Um curta.
Minha vida de volta.



domingo, 11 de julho de 2010

O carnaval de alerquim

"O teu samba perdeu o compasso
perdeu a beleza que um dia encantou
a quadra está vazia
não tem mais alegria
não tem mais cor
O nosso carnaval acabou."




O carnaval de alerquim - Joan Miró (1924/25)


segunda-feira, 23 de novembro de 2009

A ciência do sono (The science of Sleep)

Bom, já faz um tempo que eu não posto aqui, mas quem é vivo sempre aparece. E eu vim aqui hoje para falar de um filme que vi nos últimos dias.
O filme é A Ciência do Sono de Michel Gondry (o mesmo diretor de brilho eterno de uma mente sem lembraças), um diretor que eu particulamente adoro. O seu mundo fantástico e ao mesmo tempo ingênuo me fascina muito. E é com certeza inspirador.
Mas deixando de lado a minha admiração pelo diretor, vamos falar do filme.


O filme já começa com um programa de televisão em que o cenário é todo feito de papelão, e uma receita com ingredientes para os sonhos. O personagem principal é Stéphane (o ótimo Gael Garcia) que vem com um prato cheio para um filme cheio de efeitos "a lá Michel Gondry", inocencia e fantasia. Stéphane é um homem que mistura a vida real com os sonhos e volta para Paris para trabalhar com ilustração. Ao mesmo tempo, um outro apartamento também está em mudança. E quem se muda pra lá é Sthéfanie (Charlotte Gainsbourg). Uma mulher que se apaixona por ele enquanto ele se apaixona pela amiga dela. Mas no decorrer do filme ele descobre que está apaixonado por Sthefanie e tenta reconquistá-la. A originalidade da história de amor e as confusões da cabeça de Stéphane são o geniais. Não gosto de contar os filmes, mas fica ai a dica. Vale a pena assistir.



Trailer do filme "A ciência do sono" (não encontrei com legenda)





Nath ;*

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Nostalgia

Bom, depois de tanto tempo aqui estou eu novamente. Hoje estou mais tranquila no trabalho e acho q devido ao fim de semana uma inspiração também apareceu.

Antes desse fim de semana eu achei q demoraria muito a voltar a escrever. Estava me sentindo automatizada, como um carro que faz o mesmo trajeto todos os dias ou um computador que é usado por uma pessoa só. Mas nesse fim de semana eu relembrei um pouco da Nathália de antigamente. Aquela menina mineirinha que falava uai, trem, sô. Isso porque voltei a minha terra (TIMÓTEO-MG) nesse fim de semana. E foi ótimo rever aquelas ruas que eu brincava, ralava meus joelhos, cotovelos e tudo mais.
Mesmo que algumas coisas estivessem diferentes, me veio aquela nostalgia de quando se é criança. E por mais que eu não tenha ficado mais do que 24 horas lá, consegui reencontrar a mim mesma.
As vezes, a gente reclama da vida mas não faz nada pra mudar, a gente se perde nesse caminho turbulento e cheio de distrações e a gente acaba precisando de um empurrãozinho e de vez em quando um tombo também.
Graças a Deus, não precisei do tombo. Mas me sinto como se fosse um recomeço, uma nova oportunidade para mudar, sem perder a minha essência.

Espero nessa nova fase, aparecer mais por aqui também.
Nath